Brasil (510 anos)
Isabel Sousa
Brasil ainda é jovem
Há cinco séculos nascido
Aprendeu a andar sozinho
Por vezes vacila e tropeça
É um gigante menino
Cheio de sonho e promessas
Um dia os navegadores
De um país de além-mar
Sonharam cruzar os mares
“Nunca dantes navegados”
As caravelas partiram
Lá do porto de Belém
Serenas deslizaram
Pelas águas azuis do Tejo
Algum tempo se passou
E as mansas águas
Ficaram para trás
O mar embraveceu
Os ventos uivaram
Ameaçando a paz
O Oceano gritava
Investia contra as caravelas
E perguntava:
Quem são vocês?
Que ousam cruzar minhas águas!
E, as naus à deriva
O lema era lutar
Contra a fúria do mar
Muitas vidas se foram
Sepultando seus sonhos
No fundo do Oceano
Até que o sol brilhou
O mar se acalmou
Terra à vista!
Alguém gritou,
Era o despertar!
Nativos apareceram
Nas areias quentes da praia
“Serenos e doces”
Como disse Caminha
Sob o esplendor do sol
Do céu azul e suave
Descem nuvens de algodão
E beijam aquele mar
Ondulado de branca espuma
Os lusitanos encantados!
Pegaram dois troncos
Ergueram simbolicamente
A cruz do Cristo Redentor
No horizonte uma luz
Nasceu naquele momento
A Terra de Vera Cruz
Mais além - verdes matas
Grandes árvores...
Troncos vermelhos
Que pareciam brasas
No sol escaldante
Inspiração...
Brasa – Brasil
Nome forte de varão
Nativos desconfiados
Olharam os invasores
Chegados de Portugal
Como um tratado de paz
Alguns objetos trocados
Até por um punhado de sal
O sol sorriu – o mar se espreguiçou
Beijou as areias – nasceu o Brasil!
Isabel Sousa
Brasil ainda é jovem
Há cinco séculos nascido
Aprendeu a andar sozinho
Por vezes vacila e tropeça
É um gigante menino
Cheio de sonho e promessas
Um dia os navegadores
De um país de além-mar
Sonharam cruzar os mares
“Nunca dantes navegados”
As caravelas partiram
Lá do porto de Belém
Serenas deslizaram
Pelas águas azuis do Tejo
Algum tempo se passou
E as mansas águas
Ficaram para trás
O mar embraveceu
Os ventos uivaram
Ameaçando a paz
O Oceano gritava
Investia contra as caravelas
E perguntava:
Quem são vocês?
Que ousam cruzar minhas águas!
E, as naus à deriva
O lema era lutar
Contra a fúria do mar
Muitas vidas se foram
Sepultando seus sonhos
No fundo do Oceano
Até que o sol brilhou
O mar se acalmou
Terra à vista!
Alguém gritou,
Era o despertar!
Nativos apareceram
Nas areias quentes da praia
“Serenos e doces”
Como disse Caminha
Sob o esplendor do sol
Do céu azul e suave
Descem nuvens de algodão
E beijam aquele mar
Ondulado de branca espuma
Os lusitanos encantados!
Pegaram dois troncos
Ergueram simbolicamente
A cruz do Cristo Redentor
No horizonte uma luz
Nasceu naquele momento
A Terra de Vera Cruz
Mais além - verdes matas
Grandes árvores...
Troncos vermelhos
Que pareciam brasas
No sol escaldante
Inspiração...
Brasa – Brasil
Nome forte de varão
Nativos desconfiados
Olharam os invasores
Chegados de Portugal
Como um tratado de paz
Alguns objetos trocados
Até por um punhado de sal
O sol sorriu – o mar se espreguiçou
Beijou as areias – nasceu o Brasil!
Nenhum comentário:
Postar um comentário